Grupo Dandara de Brejinhos
Movimento, Ancestralidade e Resistência
Dança afro-contemporânea que, por meio de vivências em maculelê e ciranda, valoriza a ancestralidade, fortalece a cultura local e impulsiona o protagonismo de jovens mulheres negras.
Dandara em Movimento — Ancestralidade, Arte e Protagonismo Feminino
O Grupo Dandara nasceu em 28 de julho de 2022, da união de jovens apaixonadas pela arte e pela cultura afro. O ponto de partida foi espontâneo: convites para apresentações em eventos e espaços comunitários que, pouco a pouco, nos impulsionaram a oficializar a caminhada artística.

Nossas criações têm inspiração afro, com foco em maculelê e ciranda, para fortalecer origens e ancestralidade. Cada apresentação é construída de forma coletiva, com dedicação, energia e respeito, buscando transmitir representatividade, força e beleza por meio da dança afro-contemporânea.

Mesmo diante dos desafios, seguimos firmes. Com figurinos simples que resgatam o toque das saias tradicionais e com poucos recursos, mantemos o propósito de valorizar nossas raízes e levar adiante o sonho de ver as meninas Dandaras de João Alfredo compartilhando sua alegria e arte com cada vez mais pessoas.
Mais que um grupo de palco, o Dandara é um movimento de resistência, identidade e inspiração: promovemos o diálogo cultural, o empoderamento feminino e o orgulho de ser mulher preta, e buscamos parcerias que nos ajudem a ampliar oportunidades e a fortalecer a cultura local.
Dandara em Movimento — Ancestralidade, Arte e Protagonismo Feminino
O Grupo Dandara nasceu em 28 de julho de 2022, da união de jovens apaixonadas pela arte e pela cultura afro. O ponto de partida foi espontâneo: convites para apresentações em eventos e espaços comunitários que, pouco a pouco, nos impulsionaram a oficializar a caminhada artística.
Nossas criações têm inspiração afro, com foco em maculelê e ciranda, para fortalecer origens e ancestralidade. Cada apresentação é construída de forma coletiva, com dedicação, energia e respeito, buscando transmitir representatividade, força e beleza por meio da dança afro-contemporânea.
Mesmo diante dos desafios, seguimos firmes. Com figurinos simples que resgatam o toque das saias tradicionais e com poucos recursos, mantemos o propósito de valorizar nossas raízes e levar adiante o sonho de ver as meninas Dandaras de João Alfredo compartilhando sua alegria e arte com cada vez mais pessoas.
Mais que um grupo de palco, o Dandara é um movimento de resistência, identidade e inspiração: promovemos o diálogo cultural, o empoderamento feminino e o orgulho de ser mulher preta, e buscamos parcerias que nos ajudem a ampliar oportunidades e a fortalecer a cultura local.


Objetivos do Projeto
Fortalecimento da Ancestralidade e Identidade
Fortalecer os vínculos identitários por meio das danças de matriz africana (maculelê e ciranda), promovendo a valorização das raízes e o orgulho de ser mulher preta.
Formação Artística e Protagonismo Feminino
Oferecer vivências e processos criativos em dança afro-contemporânea que desenvolvam técnica, expressão e liderança das jovens Dandaras.
Circulação Cultural e Sustentabilidade do Grupo
Ampliar apresentações e parcerias na comunidade e região, captando apoios para figurinos e produção, garantindo a continuidade e a qualidade das ações.
Metodologia
Planejamento e Alinhamento Artístico
Organização de ensaios, calendário de apresentações e divulgação; inscrições das participantes e “acordos de convivência” (contratos simbólicos) entre educandas e educadoras para garantir cuidado, pontualidade e respeito.
Vivências de Dança e Valorização Cultural
Oficinas de maculelê e ciranda com preparação corporal e rítmica, rodas de conversa sobre ancestralidade e história afro-brasileira, canto e percussão — fortalecendo autoestima, pertencimento e identidade.
Criação Coletiva, Figurino e Protagonismo
Processos colaborativos de montagem cênica (repertório, coreografias e trilhas), confecção de figurinos inspirados nas saias tradicionais e formação em produção cultural, comunicação e liderança para ampliar o protagonismo das jovens Dandaras.